* Formação Integral de Jovens ( FIJ)
* Jesus o Autor da nossa Salvação
* O amor de Deus
*Pecado - Obstáculo á experiência do amor de Deus
Formação Integral de Jovens (FIJ)
Uma Proposta de Ação para o Ministério Jovem
A Formação integral de jovens é uma realidade. A CNBB através do Documento n° 85 sobre a evangelização da juventude propõe que os jovens católicos sejam iniciados num processo de formação que contemple sua juventude como um todo. A Formação Integral de Jovens visa atender essa exigência da Igreja do Brasil também lembrada no Documento de Aparecida destacando-a como um eficaz instrumento na constituição de Discípulos e Missionários de Jesus Cristo na América Latina.
A Formação Integral envolve a pessoa como um todo, superando fragmentalismos aos quais somos sujeitos no cotidiano, ajudando o jovem a discernir as suas ações para que toda sua vida seja marcada por valores, atitudes e por ações que provoquem mudanças voltadas para o bem de todos, de todas as pessoas da comunidade e de tudo que integra nosso universo.
1. DIMENSÃO PSICOAFETIVA Processo de Personificação:
Quem sou eu? É o esforço de tornar-se pessoa: descobrir-se, possuir-se, aceitar-se, integrar-se,trabalha-rse. É a nossa relação conosco mesmo. Sem a capacidade de autoconhecimento e autocrítica, somos incapazes de analisar as situações com objetividade, de administrar os conflitos, e de se relacionar com os outros de maneira equilibrada. Sem esta dimensão, torna-se difícil a interiorização, o silêncio interior, o encontro com Deus na oração e a verdadeira conversão.
Nesta dimensão o Ministério Jovem poderá realização dentro dos Grupos de Oração Seminários de Formação Humana para Jovens com temas que venham a contribuir na construção de um projeto pessoal de vida. Disse o Papa Bento XVI em seu discurso inaugural da V Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano: os jovens não temem uma vida de sacrifício, mas, sim, uma vida sem sentido , neste sentido, a formação promovida pelo MJ deve estabelecer uma ligação entre o empenho pessoal de conversão de valores e vida cristã rumo a descoberta de um propósito de vida.
2. DIMENSÃO PSICOSSOCIAL Processo de Integração:
Quem é o outro? É a capacidade de descobrirmos e de nos relacionarmos com o outro , gerando afeição e cooperação, confronto de ideias e dons, acolhida e convivência, valorização do diferente. Essa relações acontecem, por exemplo, nas amizades, no namoro, nos grupos, na vida da comunidade, na família.
Nesta dimensão o Seminário de Formação Humana para Jovens poderá tem como suporte o Módulo de Formação Humana da Escola Paulo Apostolo "Relacionamento Com os Outros" com ênfase em elementos da realidade juvenil como: namoro,amizades,afetividade e sexualidade.
Há no Brasil 02(dois) significativos projetos que enriqueceriam esta proposta: O Seminário de Afetividade e Sexualidade - SAS, promovido pelo Minsitério Jovem da RCC de Goiás; e o Projeto Dois Corações, do Ministério Jovem do Paraná.
3. DIMENSÃO MÍSTICA Processo Teológico Espiritual
Quem é Deus e qual é seu projeto? O que é na verdade o Seu Plano de Salvação? O que significa isto em minha vida? Este processo desenvolve a vivência da fé, a busca do sentido de vida, o envolvimento eclesial. É a nossa relação com Deus, com seu plano, com sua vontade. O ser humano foi feito para um horizonte mais amplo do que o bem estar material e imediato. O teológico e o espiritual não só caminham juntos, mas se complementam. A dimensão teológica é cultivada no estudo da, na catequese e no aprofundamento dos dados básicos da fé. Desse aprofundamento fazem parte a iniciação à leitura da palavra de Deus, o conhecimento de Jesus Cristo e da Igreja. A espiritualidade mariana também encontra aqui o seu espaço. A dimensão espiritual corresponde ainda à experiência de Deus através da oração, das celebrações e da religiosidade popular.
É nesta dimensão que o Ministério Jovem poderá aprofundar o sentido de evangelização dos jovens promovendo em parceria com os Grupos de Oração retiros e seminários de Avivamento para jovens aplicando Experiências de Oração e o Seminário de Vida no Espírito Santo com linguagem das pregações e metodologias para a juventude, apresentando o Batismo no Espirito Santo e a cultura de Pentecostes na realidade juvenil. Contudo, passando pelo avivamento é necessário aprofundar esta vivência carismática dedicando-se ao seu aprofundamento com Seminários sobre o Batismo no Espírito Santo para/com jovens a fim de aprofundar sua atuação na vida do jovem e sua caminhada na RCC. Neste ponto ainda é importante que a evangelização do Ministério Jovem desenvolva a moção "Sentinela da Manhã: Jovens Apo[tolos da efusão do Espírito Santo ". Baseado nos ensinos de João Paulo II (JMJ 2002) e de recentes pronunciamentos de Bento XVI (JMJ 2008) é necessário aprofundar e resgatar no seio da juventude seu chamado a ser profetas neste novo milênio com a força de testemunho e promoção que emana da vida no Espírito.
Outrossim, um outro foco necessário é proposta de ênfase à Palavra de Deus promovendo com juventude a Lectio Divina Jovem (cf. Aparecida,n°. 446c) a fim de gerar na juventude carismática uma maior intimidade com a Sagrada Escritura.
4. DIMENSÃO SOCIO-POLITICA-ECOLÓGICA Processo de participação conscientização:
Qual a minha relação com a sociedade ao meu redor? É a busca em descobrir o mundo e tornar-se sujeito da história. É a nossa relação com a sociedade e a nossa responsabilidade política para torná-la cada vez mais humana. Essa dimensão nos abre aos problemas sociais em nível nacional e internacional: problemas de moradia, saúde, alimentação,direitos humanos, violência, guerra, ecologia, bioética. Há necessidade de conectar a fé com a vida, a fé com a política.
Neste contexto, o Ministério Jovem poderá contribuir na formação de jovens com a promoção de encontro, debates, conferências que discutam nossa sociedade e proponham uma mudança nos valores do Evangelho. O diálogo com outras expressões da Igreja que possuem um longo histórico neste serviço de evangelização ( Setor Juventude, Pastorais Sociais, Pastoral da Juventude, CEB's, etc.) será importante. Bem como, de serviços da propria RCC que empenham-se neste aspecto (Ministério Universidades Renovadas, Ministério de Promoção Humana e Ministério de Fé e Política).
5. DIMENSÃO DE CAPACITAÇÃO Processo Metodológico:
Como agir? Como organizar as estruturas de coordenação que facilitam o acompanhamento sistemático, a comunicação, o aprofundamento e a continuidade?Como conscentizarme que sou um líder? Como coordenar uma reunião de grupo? Como planejar e avaliar a ação evangelizadora? Significa todo empenho necessário para realmente ser eficaz na vida, na Igreja, na sociedade. É aprender a planejar, executar, interferir, avaliar. É a nossa relação com a ação.
Nesta dimensão Ministério Jovem deve atentar para a formação dos líderes jovens e de coordenadores do ministério nos Grupos de Oração e suas equipes. O já citado documento dos bispos do Brasil referente a ação evangelizadora junto a juventude nos alerta que a liderança deve ser um outro foco de atenção. A formação de lideres jovens e assessorias para a juventude possibilita o sólido direcionamento no processo de formação integral dos grupos. Quando o ministério propõem se propoem a isto visa atender esta que é uma realidade na RCC: a formação da liderança que atua diretamente no MJ e aos jovens que exercem em seu Grupo de Oração uma atuação de destaque.
A juventude necessita de uma referência, líderes e, muitas vezes, falta-lhe isto no Grupo de Oração ( principalmente nos grupos mistos) para se levar em frente os projetos do ministério. Em muitos lugares contatamos que a falta uma liderança jovem que esteja disposta a ser referencia a esta juventude. Além desta perspectiva, a formação de líderes para a coordenação do Ministério Jovem nos G.O's é de vital importância para que o direcionamento das propostas do Ministério Nacional, Estadual e Diocesana se concretizem neles.
Destaca-se como ponto de partida para a formação da liderança jovem dois pontos fundamentais:
* A missão do Ministério Jovem: seus projetos, sua atuação,etc;
* O conhecimento da proposta da Igreja para a evangelização da juventude: documentos, planos, Setor Juventude, direcionamentos,etc;
Jesus: Autor da Nossa Salvação
I - INTRODUÇÃO (pedir oração antes de iniciar)
1. Apresentação do pregador (nome, estado civil, paróquia, pastoral)
2. Apresentação da pregação
a) TEMA: JESUS: AUTOR DA NOSSA SALVAÇÃO
b) Itens:
b-1) JESUS
b-2) SALVAÇÃO
b-3) PARA SER SALVO: ACOLHER O SALVADOR
3 - Motivação
a) Jo 14, 1-4 (“Na casa de meu Pai existe muitas moradas (...) vou preparar-vos um lugar)
b) A salvação começa nesta vida, para quem é de Jesus
II - DESENVOLVIMENTO
1. JESUS
a) Filho de Deus vivo (Mateus 16, 16)
b) Jesus significa “Javé salva”
c) Jesus: cumprimento da promessa do Pai
2. SALVAÇÃO
a) Conceito (o que é)?
- Livrar da morte
b) Jesus: Autor da nossa salvação
- Conceito de autor
- Com sua obediência até a morte(de cruz), e com sua ressurreição (At 2, 36)
- Hebreus 2, 10-12
- Hebreus 5, 7-10
c.1) Único Salvador (Atos 4, 12)
c.2) Jesus é o caminho e a vida (Jo 14, 6)
d) Males vencidos pela salvação de Jesus
d.1) Salvação do pecado (Livro como Evangelizar os batizados)
d.2) Salvação das conseqüências do pecado (separação de Deus, privação da glória de Deus, morte)
d.3) Salvação das causas do pecado - concupiscência (Tg 1, 14); Demônio (Gn 3, 1-13 ; João 8, 37-44)
d,4) Salvação para a vida eterna, para a ressurreição (I Cor 15,12-58)
e) Frutos da salvação de Jesus
e.1) Justificação (Catec. 402; Romanos 5, 19)
- Ato de justificar, tornar justo, santo, puro
e.2) Remissão dos pecados
- Absolvição, anistia, graça, indulto, perdão
e.3) Remição dos pecados (Somos vendidos ao pecado, Romanos 7, 14)
- Redenção (dos pecados)
= Redenção: elevação do pecador até a perfeição de Cristo (Ef 4, 13)
- Libertação, resgate, tirar do cativeiro, reparar, compensar, ressarcir
= João 8, 34 (quem se entrega ao pecado é seu escravo)
- Resgate (da dívida)
f) Salvação em situações concretas da vida (Jo 8, 1-11)
3. PARA SER SALVO: ACOLHER O SALVADOR
a) Crer em Jesus (Romanos 10, 9-11; Atos 16, 31)
b) Confessar com os lábios (Romanos 10, 9-11)
c) Invocar o nome do Senhor - clamar pelo Senhor (Romanos 10, 13)
- A mulher adúltera (João 8, 1-11)
- O ladrão na cruz (Lucas 23, 42-43)
d) acolher o Salvador
- Conceito de acolher (Lucas 19, 6: receber alegremente)
- Lucas 19, 1-11
- Atos 4, 12
III - CONCLUSÃO
1- Resumo didático:
- Retomar itens, fazer perguntas, responder indagações, sanar dúvidas, complementar.
2- Chamar à fé:
Conclamar à aceitação de Jesus Cristo como Salvador e Senhor da nossa vida
Conclamar cada um a entregar-se a si mesmo, bem como a sua família a Jesus Cristo.
3- Oração
Perdão dos pecados. Confessar a fé em Jesus Cristo. Entregar-se a Ele. Aceitá-lo como Salvador e Senhor.
O amor de Deus
I - INTRODUÇÃO (pedir oração antes de iniciar)
1. Apresentação do pregador (nome, estado civil, paróquia, pastoral)
2. Apresentação da pregação
a) TEMA: O AMOR DE DEUS
b) Itens:
b.1) DEUS É AMOR
b.2) CARACTERÍSTICAS DO AMOR DE DEUS
b.3) EXPERIÊNCIA DO AMOR DE DEUS
3 - Motivação
1. O que você mais deseja na vida?
2. Ninguém é feliz sem amor (amar e ser amado)
II - DESENVOLVIMENTO
1. DEUS É AMOR
a) I João 4, 16
b) Natureza de Deus é amor
c) BOA NOTÍCIA: DEUS TE AMA - (Jer 31, 3 "De longe me aparecia o Senhor: amo-te com eterno amor"; Isaías 43, 4 ... "eu te aprecio e te amo...")
2. CARACTERÍSTICAS DO AMOR DE DEUS
- INCOMENSURÁVEL (João 3, 16)
- CARIDOSO (I Coríntios 13, 4-6)
- ETERNO (I Coríntios 13, 8 : "A caridade jamais acabará."; Jeremias 31, 3 : "De longe me aparecia o Senhor: amo-te com eterno amor")
- CUIDADOSO, PROTETOR, APAIXONADO (Isaías 43, 1-5) e (Isaías 49, 15-16)
- INCANSÁVEL, MISERICORDIOSO, COMPASSIVO, PERFEITO (Oséias 11, 1 -9)
- ZELOSO, CIUMENTO (Tiago 4, 5; Dt 4,24)
- DEUS NOS FEZ FORA DE SÉRIE
3. EXPERIÊNCIA DO AMOR DE DEUS
a) É transformadora
- Moisés (na sarça)
- Pedro (na negação)
- Paulo (no caminho de Damasco)
b) Semelhante a um perfume
- Dinâmica do perfume (fazer alguém experimentar um perfume e pedir que faça os outros sentirem o seu cheiro, ao ponto de identificarem sua marca, somente explicando; repetir a dinâmica com outras pessoas)
c) Obstáculos à experiência do amor de Deus
- Nossa medida (medida humana)
- Traumas
- Dúvidas
- Incredulidades
- Pecado
III - CONCLUSÃO
1. Resumo
2. Chamado à Ação
3. Oração Final
Amém.
Deus os abençoe.
Pecado - Obstáculo á experiência do amor de Deus
I - INTRODUÇÃO (pedir oração antes de iniciar)
1. Apresentação do pregador (nome, estado civil, paróquia, pastoral)
2. Apresentação da pregação
a) TEMA: OBSTÁCULO À EXPERIÊNCIA DO AMOR DE DEUS (PECADO)
a. Itens:
b.1) CONCEITO DE OBSTÁCULO
b.2) O PECADO COMO OBSTÁCULO
b.3) CLASSIFICAÇÃO DO PECADO
b.4) NOSSA REALIDADE PECADORA
b.5) NECESSIDADE DE RECONHECER OS PRÓPRIOS PECADOS
3 – Motivação
- Ninguém é feliz sem ser amado.
- Vocês querem ser felizes?
- Para ser feliz é preciso ser amado até à saciedade. O único amor que nos satisfaz plenamente é o que Deus no dá.
- Vocês querem experimentar o amor de Deus?
- Alguém aqui já tentou, sinceramente, acreditar que Deus o ama, ficar cheio do amor de Deus, receber o amor de Deus? Conseguiram?
- Não conseguiram por causa de um terrível obstáculo ao amor Deus, que vamos vencer no dia de hoje.
II – DESENVOLVIMENTO
1. CONCEITOS
- de obstáculo
= embaraço, dificuldade, empecilho, estorvo, impedimento
= Aquilo que atrapalha
- de graça de Deus
= (do grego grego = graça) favor, o que se dá sem cobrar
= As graças de Deus são inumeráveis; uma das mais importantes é o seu amor
= A maior graça de Deus é Jesus
2. O PECADO COMO OBSTÁCULO
(ANEDOTA: DEPARTAMENTO DE PROPAGANDA)
a) Pecado no Antigo Testamento (conceito)
= Transgressão (desobediência) à vontade de Deus (Dicionário Enciclopédico da Bíblia – DEB – Editora Vozes, 1992, página 149)
= Ação contra o plano de Deus
= Abuso da liberdade que Deus dá às pessoas criadas para que possam amá-lo e amar-se mutuamente (Catecismo da Igreja Católica – Catec. – número 387, in fine).
b) Pecado no Novo Testamento (conceito)
= Recusa de submeter-se a Cristo, o Redentor (DEB, página 1154)
= Não crer em Jesus Cristo (João 16, 9)
c) Conseqüências do pecado
- Separação de Deus
= Gênesis 3, 6-10; Catec. 399-406 (Perde a experiência do amor de Amor de Deus)
- Privação da glória de Deus (Romanos 3, 23)
= Glória de Deus
- Contemplá-lo face a face (Os puros verão a Deus, Mat 5, 8)
- Ter o seu poder atuante na própria vida (Mateus 5, 45b)
- Traumas (feridas interiores) EXPLICAR
- Doenças (sociais, físicas – AIDS) (NÃO DISCRIMINAR)
- Injustiças sociais (egoísmo, avareza, soberba)
- Morte
= Sabedoria 2, 24: “Foi por inveja do demônio que a morte entrou no mundo)
= Romanos 6, 23 “Porque o salário do pecado é a morte...”
= Catec., 400 (ler); Tiago 1, 15
d) Causas do pecado
- Causa primária
= Gênese 3, 1-6.13 e João 8, 44: é o demônio (CVII, 239; Catec. 391)
- Causa secundária
= Natureza humana (Romanos 7, 14-20; Tiago 1, 14-16; Catec. 398)
e) Ação do Maligno através de nossos pecados
- Gênese 3, 1-5 (vaidade da Eva: querer ser igual a deuses)
- Gênese 3, 6 (Adão quis agradar antes à carne do que a Deus – seu apetite e Eva)
- Catec. 409 (ler)
- Pecados de Saul: tomou o lugar do sacerdote, oferecendo sacrifício (I Samuel 13, 1-7); desobediência (I Samuel 15, 1-30; perda do trono de Israel); ouve uma necromante – médium, mãe de santo – dando opor-tunidade para ser enganado pelo mal, que aparece à necromante como se fosse o espírito de Samuel (I Samuel 28, 7-20; Saul morre na própria espada => I Samuel 31, 1-5)
- RESUMO DOS PECADOS DE SAUL: I Crônicas 10, 13 Saul morreu por causa da infidelidade, pela qual se tornara culpado contra o Senhor, não observando a palavra do Senhor e por ter consultado necroman-tes. 14 Não consultou o Senhor e o Senhor o fez morrer, transferindo assim a realeza para Davi, filho de I-saí.
- ESPÍRITO MAU SOBRE SAUL: I Samuel, 16 14 O Espírito do Senhor retirou-se de Saul, e um espírito mau veio sobre ele, enviado pelo Senhor. 15 Os homens de Saul disseram-lhe: Eis que um mau espírito de Deus veio sobre ti. 16 Que nosso senhor ordene, e teus servos aqui presentes procurarão um homem que saiba tocar harpa e, quando o mau espírito de Deus estiver sobre ti, ele tocará o instrumento para acalmar-te. 17 Está bem, respondeu Saul, procurai-me um bom músico e trazei-mo. 18 Um dos servos declarou: Conheço um filho de Isaí de Belém que sabe tocar muito bem: é valente e forte, fala bem, tem um belo ros-to, e o Senhor está com ele. 19 Saul mandou mensageiros a Isaí, para dizer-lhe: Manda-me o teu filho Davi, o pastor. 20 Isaí tomou um jumento carregado com pão, um odre de vinho e um cabrito, e mandou esses presentes a Saul, por seu filho. 21 Davi chegou à casa do rei e apresentou-se a ele. Saul afeiçoou-se a Davi e o fez seu escudeiro. 22 Mandou então dizer a Isaí: Peço-te que deixes Davi a meu serviço, porque ele me é simpático. 23 E sempre que o espírito mau de Deus acometia o rei, Davi tomava a harpa e tocava. Saul a-calmava-se, sentia-se aliviado e o espírito mau o deixava.
- João 13, 26-27 (Judas Iscariotes indo trair Jesus)
- Efésios 4, 25-28 (26b-27: Não se ponha o sol sobre o vosso ressentimento. Não deis lugar ao malig-no)
3. CLASSIFICAÇÃO DO PECADO
a) pecado individual
- Atinge diretamente a própria pessoa que peca e indiretamente às demais pessoas
= preguiça, inveja, gula, rejeitar o plano de salvação, incredulidade
b) social
- Atinge comunidade (sociedade) diretamente e indiretamente à pessoa que peca
= Falta de amor fraterno, não cumprir direitos sociais (não pagar tributos, não contribuir com o dízimo, não anotar (assinar) a carteira de trabalho dos empregados, embromação no trabalho, omissão no que toca à justiça e à política, roubo
4. NOSSA REALIDADE PECADORA
a) I João 1, 8-10
b) Romanos 3, 23
c) Jesus perdoou pecados
- Mateus 9, 2b (paralítico perdoado)
d) Jesus institui o sacramento da penitência (confissão)
- João 20, 23 (Jesus deu à Igreja poder para perdoar pecados)
5. NECESSIDADE DE RECONHECER OS PRÓPRIOS PECADOS
a) Para renunciar a eles
b) Para aceitar a ajuda de Deus contra o pecado
- Quem sabe que está doente busca ajuda. “Jesus, ouvindo isto, respondeu-lhes: ‘Não são os que estão bem que precisam de médico, mas sim os doentes’. (Mt 9, 12)”
c) Para sermos curados da lepra espiritual
d) Para sermos salvos do pecado
III- ORAÇÃO
- Graça de reconhecer que somos pecadores (João 16, 8-9; Catec. 388)
- (PARÁBOLA DO PÉ DE LIMÃO, CHEIO DE LENÇO BRANCO: VOLTA DO FILHO PRÓDIGO)
- Oração Final
Amém.
domingo, 2 de maio de 2010
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